Ângela F. Lopes
Escultora e pintora de
profissão, deu a conhecer ao mundo a sua veia poética através do livro Subterfúgio
Irrisório.
Tiago Lopes
Formado em Astrofísica, é
investigador e ensaísta. Além dos artigos que escreve com regularidade para
publicações científicas, Tiago Lopes é também um apaixonado por literatura, em
particular pela ficção científica. A prova dessa paixão está bem presente nos
quatro volumes da sua saga Para Além do Tempo e do Espaço.
Sílvio Conceição
Operador de câmara num dos
programas da manhã, Sílvio Conceição não nega que o programa onde trabalha o
inspirou para as histórias que incluiu no seu livro de contos Traições
Insólitas.
Só não confirma se estas são baseadas em casos reais ou não.
Rodrigo R. Pereira
Controlador aéreo no
Aeroporto Francisco Sá Carneiro desde há quinze anos, Rodrigo R. Pereira
iniciou a sua carreira literária com Sine
Verbis, um drama sobre a busca pela inspiração para escrever a história
perfeita. Seguiu-se D.Sebastião
2578 d. C., uma excelente combinação de romance histórico com ficção
científica.
Ricardo Neves
O passado de Ricardo Neves
está rodeado de mistério, assim como os livros que já publicou. Sobre o seu
presente também não se sabe muito. Nasceu em 1972 e vive na margem sul. Tudo o
resto faz parte da sua vida privada e Ricardo é alguém que preza muito a sua
privacidade.
Como autor assinou os
romances Época
Sombria, Crime
Proscrito, O
Limite do Medo, Duplo id e Um Cappuccino Vermelho. O seu próximo
romance terá como título Reversão,
mas não são conhecidos ainda mais detalhes.
Mantém o blogue emhcésar,
onde partilha opiniões, curiosidades e outras histórias.
Pedro Machado
Pedro Machado é um dos mais
proeminentes investigadores científicos da sua geração. O mais jovem galardoado
com o Prémio Isidoro Nobre revelou a sua faceta de autor com A
Caneta, uma obra de grande carga dramática e laivos de fantástico.
Seguiu-se Projecto
KX-18 e O Último
Rei.
Marlene Bastos
Presença regular em programas
de debate televisivo, Marlene Bastos é também uma romancista de renome, autora
de três obras: Amor
de Irmão, O
Reencontro e O
Retorno à Calma.
Marco Semedo
Marco Semedo, funcionário do
Arquivo Municipal de Lisboa, aparenta ser um escritor de extremos avaliando
pelas duas obras que já apresentou. A primeira, intitulada Carma,
é um drama introspectivo em formato epistolar. A segunda, de título Psicoapatia, é
um festim de humor negro e sordidez.
Luís Sobral
Apesar de passar grande parte
do seu tempo a trabalhar nos Bombeiros Sapadores de Lisboa, Luís Sobral ainda
encontra tempo para escrever. A
Estação do Fogo foi o seu primeiro trabalho, uma história de fogo,
purificação e morte.
Quatro anos depois, Ritos
Obscuros manteve o
suspense estabelecido na obra anterior, ao mesmo tempo que abriu uma porta para
o macabro e o fantástico.
Mais terra a terra, mas
impróprio para doentes cardíacos foi o seu último romance até à data, O
Último Assalto.
Luís Magalhães
Antes de descobrir o gosto
pela escrita, Luís Magalhães tinha já um enorme prazer pela leitura. Habituado
a trabalhar no horário nocturno, primeiro como segurança, depois como
pasteleiro, passava os dias a dormir e a ler.
Diz que foi um filme
“manhoso” que viu num canal de cabo que lhe deu a ideia para uma das histórias
do seu primeiro livro de contos, Estórias
em Avulso.
Três anos depois regressou
com o seu primeiro romance e, até à data, único romance. Mais uma vez
demonstrando que domina os mais diversos géneros com perícia, (In)Diferença é
um drama histórico, com toques de fantástico e ficção científica, passado num
Portugal alternativo. Pelo meio há também humor, drama e acção.
Joaquim Rosa
Joaquim Rosa trabalhou muitos
anos como taxista em Lisboa e no Porto, as duas cidades que mais o atraem.
Actualmente é proprietário dum afamado café no centro da capital. A sua estreia
como escritor deu-se com Multicolor,
uma colectânea de gostos «para todas as cores» (sic).
Quatro anos depois,
estreou-se no romance com O
Elo Perdido, uma história com uma forte carga dramática e influências
de ficção científica.
Seguiu-se Um Outro
Eu, uma obra complexa e frenética.
Após uma década de ausência,
o autor já fez saber que em breve deverá ter uma nova obra pronta a apresentar.
Gabriel Cipriano
Gabriel Cipriano trabalhou
como técnico de informática e vendedor de máquinas de limpeza a vapor até
decidir virar-se para a escrita. Messias
in vitro foi o seu primeiro trabalho e mistura drama e comédia,
numa história com um fundo social muito denso.
Quatro anos depois,
regressou com Um
Homem Só, uma história densa e fantástica sobre a solidão.
Duarte Dinis
Duarte Dinis não é trolha. O
que é pena. Se fosse, talvez isso ajudasse a explicar a delicadeza (ou falta
dela) com que escreveu O
Diário do Padre Frederico.
Rui Jorge Pires
Assumido
nerd de ficção científica, Rui Jorge Pires não tem qualquer formação académica
na área das ciências. A sua especialidade é Filosofia da Linguagem e da
Consciência, na qual encontrou uma grande fonte de inspiração para os temas que
desenvolve nas suas histórias.
A
convite de André Nunes delineou as ideias principais e escreveu o guião inicial
para os quatro volumes da saga de BD Jornada no Vácuo.
André Nunes
Formado
em Belas Artes, André Nunes trabalha como storyboarder em Espanha. Conheceu Rui
Jorge Pires num workshop de escrita
criativa e de imediato o convidou para participar num projecto que tinha em
mente.
É
responsável por parte da história e por toda a arte dos quatro volumes da saga
de BD Jornada no Vácuo.
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